Nas estradas, por noites invernais
Sem morada, sem um abrigo
uma voz comprimia meu coração
Nasce-me uma razão
E o tédio já não é meu amor
Então já não sou prisioneiro
de mim mesmo
Diga-me rápido existem outros amores?
O canto sensato dos anjos se ergue:
o amor é divino
que venha, que venha
a hora da paixão
Nada de esperanças nem de recomeços
ciência e paciência
o suplicio é certo
Já passou
Hoje sei saldar
minha plástica existência
segunda-feira, 22 de junho de 2009
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